sexta-feira, 2 de abril de 2010

Roda d´agua












Introdução

Pretendemos investigar uma forma de montar uma roda d’água. Uma roda d’água precisa de água parafazê-la girar para que o eixo possa executar uma rotação necessária para fazer a função desejada. Normalmenteas rodas d’água são grandes e necessitam de muita água para movê-las, porem se á roda for menora necessidade será proporcional. Para uma roda d’água funcionar bem é preciso de um bom sistema deeixo e para melhor aproveitamento da força pode se botar engrenagens.



Justificativa

Realizaremos este trabalho com a intenção de fazer uma boa roda d’água que consiga se sair bem peranteaos outros grupos da sala. A roda d’água ainda hoje existem nos engenhos de pequenos sítios portodo nosso país e desempenharam importante papel, nos séculos passados, em relação a todos os processosde produção de farinha e de açúcar. Pretendemos também entender as transformações de energia, comoa roda d’água que transforma a energia fluvial em energia mecânica, pois isso nos ensinará como usarcorreias e outros eixos junto ao experimento para aumentara potência do experimento.


Objetivo

O objetivo é converter a energia potencial gravitacional que está acumulada na água em energia potencialgravitacional acumulada em uma massa graduada. Vai haver uma competição interna na sala, equem tiver a melhor roda d’água vence e ganha mais pontos. O objetivo é fazê-la girar o máximo possível,para levantar o peso que vai ser fixado no eixo. O grupo que levantar mais peso ganhará mais pontos.Nosso grupo está trabalhando para conseguir um bom resultado, e vai tentar fazer com que a roda d’águagire o máximo possível.


Fundamentação

TeóricaPrincípios fundamentais para montar uma boa roda d’águaO sistema de eixo (de preferência usar rolamento) que é a parte principal, usar algum metal para firmara periferia da roda e para que tenha um bom peso, usar pás de algum material leve e resistente, nãodeixar muita distância entre elas e se deixar use cestos para armazenar a água até o ângulo de 270º se foranti-horário. Se possível fizer com que a água ganhe mais velocidade.


Surgimento da roda d’água

Muito antes de conseguir utilizar a energia calorífica, porém, o homem, cansado de tentar domar osventos, experimentou a utilização e o controle da energia das águas. Com esta força o caminho é certo emais ou menos invariável, era mais fácil seu uso constante. A força sempre está presente e é gratuito seuuso foi e ainda é muito importante em áreas agrícolas e até mesmo em grandes empresas.PDF created with pdfFactory trial version www.pdffactory.comBarragens para represamento de água e seu uso na movimentação de rodas que acionam moinhos datamda Idade Média. Pelo que se sabe através de documentos do geógrafo Estrabão (século I a.C.), osmoinhos movidos pela força das águas já existiam, pelo menos, nos anos 60 a.C. Porém a primeira notíciade barragens com a finalidade de regularizar as vazões para uma série de moinhos industriais referem-se ainstalações construídas no século XII, no Rio Garonne, sul da França.


Sua finalidade

As rodas d'água ainda hoje existem nos engenhos de pequenos sítios por todo nosso país e desempenharamimportante papel, nos séculos passados, em relação a todos os processos de produção de farinha ede açúcar.


A água batendo nas pás da borda da roda produz uma forçamotriz no eixo central. As primeiras rodas d’água, construídaspelos gregos no primeiro século antes de Cristo, eramhorizontais. Foram substituídas pelas verticais, que podem sermaiores e produzem mais energia.Ao girar, pela força da água, movimentam mós de pedra,conjuntos de martelos-pilão, para socar o milho ou a mandioca,ou ainda pesados cilindros de ferro para esmagar a cana,extraindo o precioso caldo açucarado com que são fabricados omelado, a rapadura, o açúcar, a aguardente e o álcool. Essasinstalações quase não diferem das que eram usadas, durante a Idade Média, nos países da Europa.


Esquema do funcionamento de uma antiga rodad'água horizontal para moer milho: os grãos caíam deum recipiente afunilado, depositando-se entre as pedrasda moenda; a pedra superior era acionada por roda d'águahorizontal instalada logo abaixo dela: os grãos, aoserem esmagados, transformavam-se em farinha, quecaía num recipiente.

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